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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Vitória da Chapa 1, na eleição do Edmundo

Ontem, 29/09, realizou-se a nova eleição para eleger a diretora do Edmundo Queiroz, já que na 1ª eleição, realizada no dia 14 de agosto, não houve quorum suficiente para validar a eleição.
A eleição se eu num clima de grande ansiedade, já que as duas chapas, Educação e Renovação, tinham grandes possibilidades de vencer o pleito, pois a disputa foi acirrada e cada voto foi pleiteado pelas candidatos.
Embora o pleito tenha sido bastante concorrido, tudo se deu num clima muito tranquilo, foi uma verdadeira aula de democracia.
Ao término das eleições, às 20:00h, iniciou-se logo a contagem dos votos pela Comissão Eleitoral, acompanhada pelos candidatos e pelos fiscais.
Dos 632 votantes, o qual representa 43% dos eleitores cadastrados, 328 votaram na chapa Educação e 303 votaram na chapa Renovação, dando assim a vitória para a chapa Educação, representadas pelas professoras Luíza Barata, como diretora e pelas vices Gisele Almeida e Sônia Rodrigues, com uma diferença de apenas 25 votos.
Não houve voto em branco e apenas um aluno votou nulo. Estavam aptos a votar 1458 pessoas em toda a comunidade escolar, porém o percentual de 43% de votantes validou a eleição, visto que ultrapassou um terço dos eleitores.
A comunidade escolar dá os parabéns a nova diretora da Escola, professora Luíza Barata e espera que essa nova direção faça uma gestão com muitas realizações e que seja uma gestão, realmente, democrática e responsável.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Edição especial sobre Marituba

Hoje, 22 de setembro, Marituba faz 15 anos de emancipação, por isso merece uma edição especial de nosso jornal. Embora a cidade ainda apresente muitos problemas como por exemplo, saneamento básico e muita violência, seus moradores, com certeza, não perdem a esperança de um dia ver Marituba nas manchetes dos jornais da capital, não como uma das cidades mais violentas do estado, mas como uma das cidades mais bucólicas e gostosas de se viver.
Nesta edição, temos uma série de textos que mostram como a cidade surgiu e como ela se emancipou. Leia e deixe sua opinião sobre a cidade. Participe!
Todos os textos foram adaptados de sites pesquisados pelos alunos.

A cidade do "Menino Deus" faz aniversário

Um dos símbolos de Marituba é a imagem do Menino Deus, que é o padroeiro da cidade celebrado pelos moradores desde 1956 através do Círio do Menino Deus realizado no dia 25 de dezembro, todos os anos. A estátua foi construída no meio da praça da Matriz foi idealizada no primeiro mandato do ex-prefeito da cidade Antonio Armando e, desde lá, o padroeiro de Marituba ficou mais conhecido por todos que passam pela Br-316.

Marituba é aqui...

Marituba é uma cidade e um município do estado do Pará. Localiza-se na microrregião de Belém, mesorregião Metropolitana de Belém. Fica às margens da Rodovia BR 316 a altura do km 13. Fazendo limites com Ananindeua [oeste], Rio Guamá [sul], Santa Barbara do Pará [norte], Benevides [leste].
Marituba, fica distante da capital do Estado cerca de 13km, cujo percurso é feito de automóvel pela rodovia federal Br 316 em 20 minutos, se for em ônibus de linha, em aproximadamente 50 minutos. Possui a menor extensão territorial do Estado com 109,10 km2.
Trata-se de um município com uma das maiores concentrações populacionais por quilômetro quadrado. Marituba também fica próxima a outras sedes municipais, como: Ananindeua, distante 5km e Benevides, 7km. A cidade apresenta as seguintes coordenadas geográficas: 01º 21' 15" de latitude Sul e 48º 20' 40" de longitude Oeste de Greenwich.
Gentílico: maritubense
Habitantes: 132.783
Área total: 103,279 km²

Assim nasceu Marituba...

A história de Marituba remonta à segunda metade do século XIX, quando o governo provinciano planejava a colonização da Região Bragantina e a implantação de uma estrada de ferro que deveria fazer a ligação entre os núcleos coloniais que iriam ser fundados. Naquela época, os limites de Belém estendiam-se até onde hoje estão as microregiões Bragantina, Guajarina e Salgado.
Foi essa estrada de ferro deu origem ao município de Marituba. O governo imperial cedeu uma faixa de seis léguas de terra, no século XIX, para que o governo provinciano desse início ao sonho de povoar a zona Bragantina. Com isso Marituba nasceu em função da Estrada de Ferro de Bragança - ferrovia com 293 quilômetros de extensão, suas obras duraram 25 anos. Os primeiros 29 quilômetros de trilhos foram implantados em 1904, antes disso o acesso à região era feito exclusivamente por via fluvial.
Por volta de 1905, quando a via-férrea já se encontrava nas imediações da cidade de Capanema, o governador Augusto Montenegro iniciou a construção das oficinas dos trens da Estrada de Ferro de Bragança. Com suas instalações quase concluídas, percebeu-se a necessidade da construção de uma vila de casas, para abrigar seus operários de manutenção e demais funcionários dessa Estrada.
Os trabalhos de construção da referida vila foram concluídos em 1907. Coube ao Dr. Swindeler diretor da companhia construtora, em conjunto com outras autoridades e futuros moradores, a responsabilidade de inaugurar a Vila Operária, dando origem ao povoado de Marituba.
Suas terras pertenciam ao município de Belém. Com a criação do município de Ananindeua, em 1943, passou a pertencer ao novo município e em 1961, passou a pertencer ao município de Benevides.

Nhengatu: lugar abundante de Maris

A origem do topônimo Marituba vem da língua indígena (nhengatu), que significa "Lugar abundante de Maris (ou Umaris)". Maris ou Umaris é uma árvore da família das Icacináceas, que dá frutos comestíveis. Antigamente, do pedaço do seu tronco era feito uma espécie de instrumento musical (chamado de tuba), tão grande que o músico precisava sentar-se nele para tocá-lo. "Tuba" significa "lugar abundante". Da junção desses dois vocábulos surgiu o nome Marituba, que graças ao agrado dos filhos da terra até hoje permanece.

A emancipação da Vila de Marituba

A elevação de Marituba à categoria de município refletiu um antigo anseio da sua população. Desde 1983, o povo maritubense vinha se organizando no sentido de buscar a autonomia para a vila. Foram três os movimentos populares para a sua emancipação: o primeiro foi realizado em 1983, o segundo em 1991 e finalmente o terceiro em 1993.
Neste último movimento, foi realizado um plebiscito onde compareceram 12.444 eleitores. Desses 96,1/% disseram SIM à emancipação e 2,07/% disseram NÂO e a partir do dia 21 de abril do ano de 1994, Marituba já era considerada município.
O município de Marituba só foi criado oficilamente pela Lei Estadual nº 5.857 de 22 de setembro de 1994, estatuída pela Assembléia Legislativa do Estado e sancionada pelo governador Carlos José Oliveira Santos.
No dia 3 de outubro de 1996, realizou-se a primeira eleição no município, sendo eleito para a prefeitura, Fernando Corrêa. No dia 1º de janeiro de 1997, deu-se a posse do prefeito, vice-prefeito e vereadores (eleitos no pleito municipal de 3 de outubro de 1996, cuja solenidade foi presidida pelo juiz da Comarca Judiciária de Ananindeua.
Atualmente,o prefeito da cidade é Bertoldo Rodrigues do Couto, doPPS e o vice é Francisco Raimundo Mendes de Souza, o Poeta, do PT, eleitos em outubro de 2008.

A bandeira de Marituba

A bandeira do município de Marituba foi criada pela lei municipal n° 12, de setembro de 1997, na gestão do primeiro prefeito constitucional, Fernando de Souza Corrêa.
As cores são: azul celeste, verde, branco e vermelho. O azul celeste simboliza o céu. O verde, com o qual se escreve ”Marituba Pará”, simboliza as matas. A tarja branca, sob a circunscrição ”Marituba Pará”, o rio Amazonas. As duas listras brancas simbolizam respectivamente, os rios Guamá (listra branca superior) e Mocajatuba (listra branca inferior).
As listras vermelhas simbolizam as 3 tentativas de emancipação. A bandeira também apresenta 3 estrelas. A primeira estrela, que apareceu na parte superior, representa Marituba. As duas estrelas que ficam na parte inferior simbolizam, respectivamente, Ananindeua, (estrela no canto inferior esquerdo) e Benevides (estrela no canto inferior direito).
Hoje, Marituba, apesar de sua “independência-político-administrativa”, ainda precisa mudar muita coisa. Sua população sofre com o alto índice de violência, falta de saneamento básico e falta de uma política voltada realmente para os interesses e necessidades da população.


Marituba, "cidade-dormitório"

A maioria da população de Marituba trabalha e estuda em Belém por causa da desproporção entre oferta e procura de empregos, apesar de suas indústrias, sua economia é baixa e praticamente depende do comércio local. Por isso, acabou virando uma “cidade- dormitório”, já que muitos de seus moradores passam o dia na capital e voltam para Marituba só para dormir. Como fica a apenas 50 minutos de ônibus do centro de Belém, Marituba virou uma alternativa de moradia para a população de baixa renda. Um dos motivos para isso é o valor dos terrenos e residências que são bem mais barato do que na capital paraense. Supõe-se que, em função disso, Marituba apresente um dos maiores crescimentos populacionais do Pará.

Marituba, crescimento desordenado

O ligeiro crescimento de Marituba, se deu ao fato da falta de espaço para o crescimento da Capital Belém e Ananindeua. Hoje o município conta com uma das maiores invasões da América Latina, o residencial Almir Gabriel, porém mais conhecido como Che-Guevara, localizado no km 16 da Br 316. Com o rápido inchaço da cidade, os limites do município começam a ser extrapolados, chegando a vizinha Benevides.
Há cerca de 20 bairros em Marituba, o centro é o mais desenvolvido. No passado, o bairro foi o berço da antiga estrada de ferro. Uma das lembranças da época que resistem ao tempo é a Torre da Caixa D’água, lugar onde as locomotivas eram abastecidas com o líquido. Por isso, Marituba já foi conhecida como a “Cidade das Máquinas”.
Marituba é também um dos menores municípios do Estado, porém, possui a terceira mais elevada taxa de densidade demográfica do Pará. São 443,24 hab/km², enquanto a média estadual é de somente 4,49 hab/km².

Saudades da antiga Marituba...


Antiga Maria fumaça que circulava de Belém a Bragança e a Estrada de ferro em Marituba

Estação de Marituba e as casas dos operários da oficina de manutenção da ferrovia

A caixa d'água, a vila operária e a estação de Marituba, ao lado a caixa d'água em janeiro de 2008

Oficina de manutenção dos trens em Marituba (hoje sedia um Batalhão da Polícia Militar) e a antiga Igreja da Matriz

Boas Recordações
"Chego a Marituba, onde recupero o leito da antiga ferrovia, que passava ao lado da caixa-d'água, que por ser a mais antiga não é de concreto armado. Mas é muito mais bonita justiça se lhe faça. O reservatório, que me parece de cobre - a julgar pela durabilidade e pela cor azinhavrada - está intacto. Do outro lado ficavam as oficinas da estrada de ferro, onde hoje é a EMATER. As oficinas eram enormes e nelas trabalhavam muitos operários. Marituba era, na verdade, uma vila operária da ferrovia. Perto da igreja havia casas antigas, sólidas, cobertas de telhas francesas - como as que ainda hoje existem na EMBRAPA, antigo IPEAN - destinadas aos que trabalhavam na ferrovia e nessas oficinas. Nunca entrei nas oficinas, mas já vi fotos dos seus equipamentos. Os tornos mecânicos eram imensos. Imagine o que era tornear uma roda motriz de uma locomotiva. Essa oficina era o que de mais avançado havia em transporte terrestre e por ela se pode medir o grau de inserção da economia paraense na economia mundial. Muitos dos avanços tecnológicos aqui chegavam rapidamente. Era, bem comparando, como se hoje tivéssemos aqui um TGV francês ou um trem-bala japonês.
José Maria Quadros de Alencar
Fotos publicadas na Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, IBGE, vol. XIV, 1957

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Romance e muito humor em O Velho da Horta


O grupo de teatro do Projeto motivar para mudar está mais uma vez colaborando com o ensino e a aprendizagem de nossa escola com a peça O velho da Horta, peça escrita no século XVI por Gil Vicente.

A peça foi reescrita para uma versão moderna pela aluna Sidiane Viana, da turma 3001, numa linguagem cheia de romance e muito humor.

A apresentação será durante a abertura da Feira Cultural da escola no dia 23 de outubro, às 18:00h.

Os personagens serão representados pelos alunos: Cássia Oliveira (3001) representando a Moça; Wilson Carlos (2002), o Velho; Sidiane Viana (3001), Mulher do Velho; Adelina Marinho (3001), a Golpista; Ivaldo Peixoto (3001) e Victor Peixoto (1004), os Policiais; Fernanda Soares (3001), a Mocinha.

Não deixem de assistir. Todos estão convidados a nos prestigiar.

Sidiane Viana – Turma 3001

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Edmundo Queiroz dá show nos jogos estudantis de Marituba

Na noite de quinta-feira, 03 de setembro, na praça da Matriz, em Marituba, foram conhecidos os vencedores dos I Jogos Estudantis de Marituba, os JEMS.
Nossa escola JOSÉ EDMUNDO QUEIROZ foi a grande vencedora ficando em primeiríssimo lugar, enquanto as escolas Dom Calábria e Nossa senhora do Rosário ficaram com o 2º e 3º lugar respectivamente.
A José Edmundo Queiroz foi vencedora no futsal e no vôlei, nas categoria feminino, masculino e infantil, sendo vice-campeão apenas no futsal masculino, onde a Escola Santa Teresa D'Ávila ganhou de 2 X 1.
Os jogos estudantis do município foi uma ação da Prefeitura Municipal de Marituba e ocorreram de 26 de agosto a 03 de setembro reunindo 26 escolas municipais e estaduais do município.
Foram várias modalidades disputadas pelos estudantes: atletismo (corrida livre), futebol de salão (masculino e feminino), voleibo (masculino e feminino) e tênis de mesa.
O principal palco para esse grande acontecimento esportivo foi o ginásio da escola Dom Calábria, contando com um público de quase três mil estudantes, entre atletas e torcedores.
Alunos: Sidiane - 301
José Max Mendes Pereira
Imagem extraída do site http://www.gentedagente.com/conteudo_cursos.php?id=270

JEMS: Jogos Estudantis Municipais

Fruto do empenho e do esforço de todos os estudantes de nosso glorioso Edmundo Queiroz.
Competição essa que até o último segundo conseguiu despertar emoções ocultadas pelo tempo.
Cada jogo uma disputa acirrada,
Cada suspiro um pensamento de vitória,
Cada lance errado, as mãos procuravam a cabeça para aliviar,
Cada jogada, bem feita, vinha o orgulho de ser Edmundo de coração!
Cada disputa uma emoção,
Cada emoção uma esperança de que o troféu seria nosso!
E foi! Parabéns, atletas do Edmundo Queiroz!
Aluna Sidiane - turma 301

Comunidade escolar é convidada para votar


EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 02

A presidente da comissão eleitoral, de acordo com os critérios estabelecidos pela SEDUC, por este instrumento, afixado na forma e prazo determinados pela Port. nº 04/2009 – GS, vem convocar a comunidade escolar para, mediante o voto direto, secreto e universal, proceder a escolha dos nomes de diretor e vice-diretores da Escola Prof. José Edmundo Queiroz, dia 22 de setembro de 2009, no horário de 08:00h às 20:00H, na referida escola.

Presidente da Comissão Eleitoral

Zaíra Maria de Sousa

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

DUAS CHAPAS PARA CONCORRER À DIREÇÃO DA ESCOLA

Agora a comunidade escolar vai votar com vontade. Duas chapas inscreveram-se para concorrer à direção da Escola Edmundo Queiroz: a chapa Educação, encabeçada pela professora Luíza Barata e a chapa Renovação, encabeçada pela professora Cláudia Regina.

A professora Luíza Barata, como todos já sabem é nossa atual vice-diretora, já a professora Cláudia Regina foi, anos atrás técnica da escola no Ensino Fundamental.

A novidade agora é a presença da professora Tereza (professora de Geografia da escola), legítima representante dos professores nesse pleito.

Veja abaixo o Edital de divulgação:

Edição de divulgação n° 04/2009

A presidente da comissão eleitoral torna pública a relação nominal das chapas inscritas para concorrer às eleições para diretor e vice-diretores da Escola prof. José Edmundo Queiroz, no próximo dia 22 de setembro de 2009. As chapas são:

Chapa 1: Educação

Maria Luiza Asevedo Barata Souza: diretora

Gisele Cristiane Andrade Almeida: vice-diretora

Sônia Rodrigues: vice-diretora

Chapa 2: Renovação

Cláudia Regina da Rocha Marques: diretora

Carlos Alberto Lima Souza: vice-diretor

Tereza maria de Souza: vice-diretora

Obs: Está aberto o prazo de 48 horas, a partir desta data, para solicitação de impugnação da candidatura, observando-se o disposto no Art. 27 do regimento Eleitoral, que trata:

Art. 27. “A impugnação somente poderá versar sobre causas de inelegibilidade prevista no regimento Eleitoral.”

09/09/2009

Comissão Eleitora
Que vença a melhor!
 
 

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Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

Fernando Pessoa